O “Software as a Service” (SaaS), que traduzimos como, Software
como Serviço, possibilitam o uso de
serviços de nuvem, por meio de aplicativos, contando que, haja conexão com a
internet (FREITAS; MARIA, 2017, p. 2).
Diga-se
que conceitos atrelados a essa ideia possam ser resumidos como convergência de nuvem. A caixa de e-mail acessada por aplicativos, editores de textos,
planilhas eletrônicas online, são todos esses passíveis de alterações e
compartilhamento na nuvem.
Dado
contexto, podemos dizer que o período em que vivemos é composto pela tecnologia
disruptiva, pela abstração e convergência. Visto que o serviço de nuvem não é
uma tecnologia recente, o mesmo encontra-se perdendo sua singularidade.
A
nuvem tornou-se a internet de todas as coisas. Aprendemos bem a jogar tudo pro
alto e deixar à disposição do acesso online 24x7. Porém, as toneladas de dados gerados exigem uma capacidade de armazenamento e processamento descomedidos.
Por
esses e outros motivos relacionados, hoje surge o fenômeno da Edge Computing (Computação de Borda),
cuja Cisco denomina como Fog Computing
(Computação de nevoeiro).
Em
suma, o que podemos aprender com todos esses senários transitórios?
Depreende-se que a única permanência é a humana. Em todos os campos citados o
que faz grande diferença nas transições, são as pessoas envolvidas.
Por
isso, diga-se ser a Filosofia DevOps, uma joia a ser lapidada. A massa dos que
aprenderam a trabalhar com tecnologia e mesmo os que ainda virão a aprender,
precisam entender bem quais sãos os conceitos pilares da cultura DevOps.
Sempre
haverá mudanças nas abordagens nos conceitos e nas tecnologias e, o que de
fato importa em meio a tudo isso é a disposição humana, também, de
prosseguir mudando.
Fonte da citação:
FREITAS, André Luís Policani; FREITAS NETO,
Michelle Maria. Avaliar a qualidade do serviço em Software-as-a-Service na
perspectiva do cliente: uma abordagem metodológica e caso de uso. Prod. , São
Paulo, v. 27, e20170020, 2017. Disponível em: http://uenf.br/posgraduacao/engenharia-de-producao/wp-content/uploads/sites/13/2013/04/Dissertacao_Completa_Michelle_Maria_Freitas_Neto.pdf. Acesso em: 22. jul. 2018.
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